terça-feira, maio 29, 2007

Morte?


Quem curte o trabalho de Neil Gaiman já deve estar cansado de saber (e bota cansado nisso!) que a irmã mais velha de Sandman, a Morte (na minha opinião a melhor personagem do Gaiman, ever), vai ganhar um longametragem. E pelo que consta, ele mesmo se encarregará de roteiro e direção. O próprio afirma que se for para alguém fazer besteira nessa adaptação, que seja ele mesmo.

Já faz algum tempo que rumores cercam a produção desse tão aguardado filme. Será que dessa vez, vai?

quinta-feira, maio 17, 2007

Googlism

Minha vida como dona deste blog passou a fazer sentido hoje, quando descobri o caminho da sabedoria e da luz! Descobri que eu e minha fé não estamos sós! Visite The Church of Google! Lá você encontra orações e preces, Os 10 Mandamentos do Google e muito mais.

Googlistas de todo o mundo, uni-vos! A partir de hoje, não mais estaremos sós!

"Give us this search our daily results. Forgive us our spam, as those that have spammed against us."

P.S.: Li que a partir de hoje o Google é universal. Estranho... Eu jurava que ele já era...

quarta-feira, maio 09, 2007

Mudanças interiores

Hoje quando vi, ao vivo pela TV, as primeiras imagens do avião do Papa chegando ao Brasil, não pude resistir em desejar fortemente que o avião caísse ou que talvez ele desistisse de pousar e voltasse pra casa. Nada contra o papa nazista, não... Só tô aqui imaginando o caos em que essa cidade vai se transformar quando Sua Santidade resolver começar seu passeio pela cidade. Como se a cidade não fosse caótica o suficiente.

Daí me peguei lembrando que na infância (quando eu ainda me considerava católica, ainda que não pensasse muito no porquê) eu costumava sentir um medo absurdo quando eu ouvia algum notíciário considerar a morte do então papa João Paulo II. Medo de quê? Não faço a mínima idéia. Embora eu me lembre bem do fato, não consigo entender porque eu sentia aquilo. Vai ver eu achava que o mundo acabaria junto com o papa? Ou que o mal triunfaria sobre o bem? Teorias... Eu realmente não faço a mínima idéia do porquê.

Estranho como a gente muda ao longo dos anos.